Vamos vivendo sem nunca considerarmos a eventualidade da vida nos pregar partidas traiçoeiras, que nos atiram para vivências dolorosas (das quais prefiramos manter a inexperiência).
Quando somos jovens perdemos a inocência e a capacidade de deslumbramento - típicas do tempo em que éramos crianças. Quando somos adultos perdemos alguns sonhos que inventariamos na juventude. Quando somos velhinhos perdemos a alegria de viver intensamente.
E em qualquer idade perdemos o entusiasmo perante os resultados maus, perdemos a coragem para assumir as fragilidades, perdemos oportunidades, perdemos as pessoas de quem gostamos. Em qualque fase da vida, não sabemos lidar com a adversidade, pese embora ela seja uma constante inevitável.
É difícil lidar com as faltas, com as ausências, com as derrotas, mas sobretudo com as perdas irreversíveis. Mas é inviável acreditar que essas perdas serão colmatadas com outros ganhos, é de todo inconcebível! Por muitos projectos, pessoas que entrem nas nossas vidas, por muitas ambições que venhamos a ter, houve sempre um tempo em que tudo foi diferente e tudo o que era desse tempo é insubstituível. Então, porquê tentar contrariar isto?
Quando somos jovens perdemos a inocência e a capacidade de deslumbramento - típicas do tempo em que éramos crianças. Quando somos adultos perdemos alguns sonhos que inventariamos na juventude. Quando somos velhinhos perdemos a alegria de viver intensamente.
E em qualquer idade perdemos o entusiasmo perante os resultados maus, perdemos a coragem para assumir as fragilidades, perdemos oportunidades, perdemos as pessoas de quem gostamos. Em qualque fase da vida, não sabemos lidar com a adversidade, pese embora ela seja uma constante inevitável.
É difícil lidar com as faltas, com as ausências, com as derrotas, mas sobretudo com as perdas irreversíveis. Mas é inviável acreditar que essas perdas serão colmatadas com outros ganhos, é de todo inconcebível! Por muitos projectos, pessoas que entrem nas nossas vidas, por muitas ambições que venhamos a ter, houve sempre um tempo em que tudo foi diferente e tudo o que era desse tempo é insubstituível. Então, porquê tentar contrariar isto?
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