Não sei o que fazer no turbilhão das noites,
Deixo apenas a imaginação desenhar estrelas.
Quero cortar o céu, ser capaz de esquecer os limites
Mas continuo a ter medo das vertigens.
Tu não vês (ainda!) o posto das sentinelas,
Eu não esqueço as suas vigílias selvagens.
Deixo apenas a imaginação desenhar estrelas.
Quero cortar o céu, ser capaz de esquecer os limites
Mas continuo a ter medo das vertigens.
Tu não vês (ainda!) o posto das sentinelas,
Eu não esqueço as suas vigílias selvagens.
Só queria saber voar com a tua ligeireza
Para bem longe da minha tristeza.
Não sabes sorrir e tens uma expressão calma
Voas assim: livre e serena, rápida e segura
A mim começa a faltar-me a confiança
Para resgatar a minha própria alma.
Alimento-me nas beiras da esperança
Certa de que me libertarei da amargura
Dos dias vazios, das feridas por curar,
Dos golpes desferidos, das lágrimas por chorar.
Para bem longe da minha tristeza.
Não sabes sorrir e tens uma expressão calma
Voas assim: livre e serena, rápida e segura
A mim começa a faltar-me a confiança
Para resgatar a minha própria alma.
Alimento-me nas beiras da esperança
Certa de que me libertarei da amargura
Dos dias vazios, das feridas por curar,
Dos golpes desferidos, das lágrimas por chorar.
concerteza que tu saberás voar! um beijo e boa sorte!obrigado pelas palavras....
ResponderEliminarCerto de que te libertarás de tudo o que nao e bom...ou nao terás nunca essa tormenta, pois a vida sorri-te a cada dia e a amargura do dia a dia nao se sentira demasiado profunda...
ResponderEliminar;)