16:02
Depois de um colo apressado do vento que passa,
Uma paragem repentina nesse muro de pedra escura.
Pousas o teu olhar arguto sobre a cidade distante,
Um amontoado de existências desconhecidas.
Manténs-te desconfiada, impassível e à margem.
Gostarias de saber o que carrega essa leveza leviana,
Esfregando a curiosidade dos desejos concretizados
Em buscas incessantes, ilimitadas nas energias desprendidas,
Que nasceram naqueles outros tempos cristalizados,
Naqueles lugares sacralizados pela poesia dos sonhos.
Uma paragem repentina nesse muro de pedra escura.
Pousas o teu olhar arguto sobre a cidade distante,
Um amontoado de existências desconhecidas.
Manténs-te desconfiada, impassível e à margem.
Gostarias de saber o que carrega essa leveza leviana,
Esfregando a curiosidade dos desejos concretizados
Em buscas incessantes, ilimitadas nas energias desprendidas,
Que nasceram naqueles outros tempos cristalizados,
Naqueles lugares sacralizados pela poesia dos sonhos.
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