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Não podes questionar as minhas prioridades! Não te dei esse direito, portanto não te deves sentir nesse dever. Faço o que quero e o que não quero, faço o que me apetece (e também o que não desejo), faço o que é preciso (ainda que não seja o mais útil), faço o que sou obrigada a fazer ou aquilo a que eu própria me obrigo voluntariamente…
E se faço o que não gosto, o que até pode ir contra os meus princípios (mesmo quando lutei até à última circunstância), não é porque quero, mas porque a isso me obrigam invisivelmente forças exteriores à minha vontade e até à minha dignidade.
Está bem, pode não me preencher ou fazer feliz, mas eu sei que o que faço no momento é aquilo que não posso fazer de outra forma, é aquilo que eu achei que devia fazer ou aquilo que não tive outra alternativa.
E se faço o que não gosto, o que até pode ir contra os meus princípios (mesmo quando lutei até à última circunstância), não é porque quero, mas porque a isso me obrigam invisivelmente forças exteriores à minha vontade e até à minha dignidade.
Está bem, pode não me preencher ou fazer feliz, mas eu sei que o que faço no momento é aquilo que não posso fazer de outra forma, é aquilo que eu achei que devia fazer ou aquilo que não tive outra alternativa.
Não, nem todas as minhas acções são ponderadas! Por acaso achas que consigo ponderar os segundos em que respiro pausadamente ou aqueles instantes em que o meu coração bate desenfreadamente?!
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