Vamos ao Circo!
15:08Cheguei à cidade e numa rua secundária distingui uma tenda colorida, rodeada de caravanas com animais. Ao aproximar-me vislumbrada, observei a azáfama. À medida que me afastava, vi os cartazes com um palhaço solitário e sorridente, que anunciavam o calendário dos espectáculos. Mais tarde, a ajudar à propaganda, altifalantes penduradas em carrinhas revestidas com os cartazes de publicidade, apregoavam pelos bairros os dias da estadia circense.
Naquela passagem nocturna pela tenda do circo, naquela observação repentina, algo de instantâneo se deu. Voltei a sentir o entusiasmo da criança, ansiosa e expectante, por ir ao circo. E brotaram reminiscências em série na minha mente… Aquele mundo mágico de palhaços e trapezistas, de domadores de animais ferozes e de ginastas fantásticos. Aquela atmosfera do cheiro a pipocas e algodão-doce a abrir o apetite. Os aplausos generalizados, os risos a multiplicarem-se a cada habilidade, a satisfação que sobra depois de acreditar (nem que seja por momentos) na ilusão.
Naquela passagem nocturna pela tenda do circo, naquela observação repentina, algo de instantâneo se deu. Voltei a sentir o entusiasmo da criança, ansiosa e expectante, por ir ao circo. E brotaram reminiscências em série na minha mente… Aquele mundo mágico de palhaços e trapezistas, de domadores de animais ferozes e de ginastas fantásticos. Aquela atmosfera do cheiro a pipocas e algodão-doce a abrir o apetite. Os aplausos generalizados, os risos a multiplicarem-se a cada habilidade, a satisfação que sobra depois de acreditar (nem que seja por momentos) na ilusão.
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