Verde. Vermelho. Verde. Vermelho.

14:32

No mesmo ritmo regular e infalível, o semáforo muda de cor, autorizando ou proibindo os peões de dar o passo em frente. Tudo na vida é como o (des)respeitar os sinais que se erguem nas sucessivas estradas que atravessamos.

Há sinais verdes em muitos dos sítios que percorremos. Mesmo sendo o verde associado sempre a permissão, porque é que, por vezes, decidimos não avançar? Quando o sinal está verde hesitamos em atravessar, certificamo-nos se efectivamente o carro parou ou não. Paramos e decidimos desrespeitar o sinal!

Esperamos pelo vermelho, pela proibição, pelo risco para poder atravessar, para poder literalmente pisar o risco? Sim depois somos acusados de cometer infracções e talvez até sejamos severamente punidos por isso.

Pensemos em quantos sinais vermelhos já desrespeitámos porque acreditámos que seria um erro técnico e o semáforo devia estar verde? E quantas vezes, seguindo o que o código da estrada dita, somos igualmente punidos porque alguém não respeitou o vermelho do outro lado?

Danos? Culpa? Irresponsabilidade? Afinal quem devia ter parado e não o fez?

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