Uma noite “em grande”!

07:30

Com menos de quatro horas dormidas e com uma viagem de três horas à espera, hoje vou limitar-me a contar-vos a minha noite de ontem (ou parte dela).

Para começar, não podia deixar de sublinhar a vitória do clube do meu coração, que marcou o início da noite de ontem. Um jogo de nervos que nos mantém no caminho para o título! Foi lindo de se ver no estádio aquele autêntico mar de gente, aquele incrível manto vermelho que cobriu as bancadas. Não menos lindo foi ver muita roupa vermelha e alguns cachecóis por entre a multidão que ontem encheu o pavilhão do NERBA, em Bragança. Saudações constantes ao longo da noite – em emoções de benfiquismo exacerbado (esperemos que numa antevisão do que se passará na próxima jornada…). Eu própria fiz a minha parte!

No âmbito da Semana Académica de Bragança, o pavilhão do Nerba recebeu um aglomerado de pessoas que assistiram, ao rubro, a mais um grandioso concerto dos Da Weasel.

2004 foi sem dúvida o ano de maior mediatismo da Doninha, para o qual em muito contribuiu o galardão da MTV, mas em Maio de 2005, os Da Weasel provaram ser, mais uma vez, uma das melhores bandas nacionais ao vivo. Aqui ficam algumas fotografias do concerto.


Mais uma fotografia, com a minha irmã (a quem “desencaminhei” mais uma vez em prol de adquirir experiência) já no final do concerto. Ambas em preparação para a semana de aulas que se aproxima (ou não). Ainda fizemos alguns duetos ao longo do concerto, cada qual mais desafinada que a outra, mas com muita “alma”, pois Da Weasel equivale a boas vibrações e muita energia.

Outro pormenor importante que marcou o final da noite foi mesmo jogar futebol, não com uma bola, mas com uma garrafa de água vazia (à falta de melhor). Fez-me lembrar há quanto tempo não jogo futebol a sério… Fez-me lembrar os gloriosos jogos de futebol do ciclo e do liceu. É daqueles momentos que, por serem “insólitos” são memoráveis, inéditos. Aqui fica uma foto, no final do jogo, com o meu adversário e amigo Nuno. Penso que terminámos o jogo empatados.

Estas noites mal dormidas passam por saltar até ao limite, numa verdadeira prova de resistência física; passam por cantar a plenos pulmões até atingir um estado de pré-rouquidão; passam por brindar ao que nos faz “felizes” (ontem o mais comemorado foi, indubitavelmente, a derrota do Sporting); passam pelos reencontros com pessoas que já não se vêem há muito tempo; passam por novos conhecimentos; passam por dançar até aguentar; passam por ter a perspectiva que haverá sempre noites assim; passam, sobretudo, pelo convívio com as pessoas! Chegar a casa de manhã e sentir a exaustão de que mais uma madrugada valeu a pena é a melhor sensação.

Para todos: um bom domingo e uma boa semana!

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