A vida resume-se a uma rotina diária de escolhas ininterruptas
16:44Todos os dias, a cada instante, somos submetidos a simples (mas que, na realidade, se revestem de grande complexidade) e derradeiras escolhas. Se vamos para a direita se para a esquerda, se negamos ou afirmamos, se confirmamos ou desmentimos, se avançamos ou recuamos, se aceitamos ou recusamos, se fazemos isto ou aquilo mudamos o rumo da nossa vida. Ao optarmos por uma alternativa, excluímos a outra e com ela a possibilidade de seguir um trilho diferente. Efectivamente, é nesta encruzilhada de escolhas múltiplas, com que somos presenteados diariamente que ganhamos ou perdemos oportunidades de tomar uma ou outra direcção. A questão é: qual é a melhor escolha?
Nas grandes decisões podemos ponderar os prós e os contras, temos noção da necessidade de o fazer. No entanto, as pequenas decisões passam-nos despercebidas, quiçá porque andamos absorvidos com as grandes decisões que temos que tomar a curto e médio-prazo.
E só no final é que podemos somar as nossas escolhas, subtrair as que não fizemos, multiplicá-las pelo que pensamos ter ganho, dividi-las pelo que julgamos ter perdido para fazer uma auto-avaliação que nos permita averiguar se valeu a pena ou não! Uma infinita galeria de caminhos que nos interpela o espírito a cada momento e nos obriga a tomar uma decisão, a maior parte das vezes completamente inconsciente.
É difícil saber o que queremos exactamente, ter a certeza que é mesmo isso que desejamos, certificarmo-nos que é isto e não aquilo que devemos e queremos fazer, vivenciar os efeitos nefastos das nossas opções, perceber se isso vai ou não levar-nos a sentir o que queríamos e a conseguir o que ambicionamos.
No entanto, na base das grandes decisões estão as pequenas resoluções. Logo, quanto mais êxito e consciência tivermos nestas últimas, maior probabilidade teremos em acertar as primeiras.
Nas grandes decisões podemos ponderar os prós e os contras, temos noção da necessidade de o fazer. No entanto, as pequenas decisões passam-nos despercebidas, quiçá porque andamos absorvidos com as grandes decisões que temos que tomar a curto e médio-prazo.
E só no final é que podemos somar as nossas escolhas, subtrair as que não fizemos, multiplicá-las pelo que pensamos ter ganho, dividi-las pelo que julgamos ter perdido para fazer uma auto-avaliação que nos permita averiguar se valeu a pena ou não! Uma infinita galeria de caminhos que nos interpela o espírito a cada momento e nos obriga a tomar uma decisão, a maior parte das vezes completamente inconsciente.
É difícil saber o que queremos exactamente, ter a certeza que é mesmo isso que desejamos, certificarmo-nos que é isto e não aquilo que devemos e queremos fazer, vivenciar os efeitos nefastos das nossas opções, perceber se isso vai ou não levar-nos a sentir o que queríamos e a conseguir o que ambicionamos.
No entanto, na base das grandes decisões estão as pequenas resoluções. Logo, quanto mais êxito e consciência tivermos nestas últimas, maior probabilidade teremos em acertar as primeiras.
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