Mais uma sugestão
14:32Há dias li o livro “P.S. – Eu amo-te”, de Cecelia Ahern, e sugiro que façam o mesmo se gostarem de romances que nos marcam por serem diferentes de tudo aquilo a que estamos habituados. Este é um livro que transcende o próprio conceito de Amor, que reinventa as suas práticas, que desintegra o sentimento sem, contudo, o fazer perder a sua força. Nesta história triste e estimulante, a separação física dos amantes desencadeia a necessidade de um renascer revigorado das fatalidades com que a vida por vezes nos atraiçoa.
Conseguir ultrapassar a dor de perder alguém que se ama pode revelar-se impossível. É uma tarefa árdua que, nesta história brilhantemente escrita e encadeada, é atenuada pela astúcia e pela “visão do futuro” de uma das partes. Não vou escrever mais nada se não acabo por desvendar o enredo.
Para espicaçar a vossa curiosidade sublinho apenas que o importante é nunca deixar de acreditar que podemos voltar a amar alguém depois de pensarmos que não existia mais ninguém no mundo que merecesse o nosso Amor. Pois não há maior homenagem que possamos prestar ao Amor do que descobri-lo com outras vivências, com outras nuances. Nunca trairemos a memória daqueles que partiram cedo de mais por nos resignarmos à impossibilidade de voltar atrás e nos rendermos à necessidade de prosseguir sem as sombras de um Amor que vivemos e que nunca morrerá, porque as suas recordações são demasiado doces para esquecer o seu eterno néctar. Com uma escrita simples, é um livro que nos cativa desde o início.
Conseguir ultrapassar a dor de perder alguém que se ama pode revelar-se impossível. É uma tarefa árdua que, nesta história brilhantemente escrita e encadeada, é atenuada pela astúcia e pela “visão do futuro” de uma das partes. Não vou escrever mais nada se não acabo por desvendar o enredo.
Para espicaçar a vossa curiosidade sublinho apenas que o importante é nunca deixar de acreditar que podemos voltar a amar alguém depois de pensarmos que não existia mais ninguém no mundo que merecesse o nosso Amor. Pois não há maior homenagem que possamos prestar ao Amor do que descobri-lo com outras vivências, com outras nuances. Nunca trairemos a memória daqueles que partiram cedo de mais por nos resignarmos à impossibilidade de voltar atrás e nos rendermos à necessidade de prosseguir sem as sombras de um Amor que vivemos e que nunca morrerá, porque as suas recordações são demasiado doces para esquecer o seu eterno néctar. Com uma escrita simples, é um livro que nos cativa desde o início.
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