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"Como é que pode dizer que somos todos iguais quando existem contradições óbvias que saltam aos olhos: diferenças em virtudes, temperança, finanças, direitos, capacidades e talentos, inteligência, aptidão para a matemática, ad infinitum?
A resposta surgiu sob a forma de metáfora. «É como se existisse um grande diamante com uns 30 centímetros de comprimento. O diamante tem uma infinidade de facetas, mas estas estão cobertas de sujidade e alcatrão. A missão da alma é limpar cada uma das facetas até que a superfície esteja absolutamente brilhante e seja capaz de reflectir um arco-íris de cores.
Presentemente, houve alguns que limparam muitas facetas e apresentam um brilho intenso. Outros só conseguiram limpar um pequeno número de facetas; não cintilam tanto. no entanto, por baixo da sujidade, cada pessoa possui dentro do seu peito um diamente de enorme brilho com mil facetas cintilantes. O diamante é perfeito, sem uma única falha. A única diferença entre as pessoas reside no número de facetas que foram limpas. Mas os diamantes são todos iguais e cada um deles é perfeito."
in Muitas Vidas, Muitos Mestres - Histórias Verídicas de Regressão a Vidas Passadas

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